Minha mãe sempre quis que eu casasse com uma velha rica. E vivia me apresentando as velhas por aí. Eu, sempre gostei de comer uma coroa, nunca liguei e sempre aproveitei para fuder as velhas e gozar dentro sem ter o problema de engravidar, já que a grande maioria das maduras eram operadas.
Um dia, estava em casa, pelado, pois sempre andei assim, já que era só eu e minha mãe e a velhota sempre viu meu pau desde criança.
Quando chegou em casa, a ex-patroa da minha mãe de muito tempo atrás. Assim que a ricaça chegou ela já me gritou avisando que tinha convidado e que era para eu me preparar. Já dizendo, ela é rica, puta e não tem herdeiro. Fode ela, deixa ela gamada e a gente tá bem!
A mulher entrou. Minha mãe fez toda a cena. Perguntou se lembrava de mim. Quando eu era criança eu ia junto na casa dela enquanto trabalhava. Eu até brincava pelado pela mansão.
Minha mãe veio me apresentar ela, já que eu era criança e não lembrava dela. Eu estava no sofá. Pelado de perna aberta com a rola caída sobre a minha coxa.
Quando a minha mãe me apresentou a velha engoliu seco. Ficou manjando a minha piroca.
Sempre esperta, minha mãe disse que ia correr no mercado para comprar pó para fazer café, mas o que ela queria mesmo era deixar a gente sozinho para eu meter nela.
Minha mãe saiu e disse para a gente ficar conversando. A dona Elza, nome da empresária boa da grana, não se aguentou e disse, nossa, como você cresceu. Na hora, foquei para deixar meu pau duro. Ela, sem disfarçar, olhou focada na minha jeba endurecendo. O couro da pica repuxando e a cabeça saindo para fora. Minha piroca subiu e eu não perdi tempo, disse então: Cresci e continuo crescendo. Minha mãe foi atrás do café, mas sou eu que sirvo o leite.
A biscate da velha já pegou nos peitos e começou a se excitar. Eu levantei, puxei o vestido dela, comecei a chupar o peito da vadia e enfiei o dedo na buceta gostoso.
Ela era madura, vivida, com a vida ganha. Nem estava preocupada se minha mãe chegasse. Pegou no meu pau e começou a bater para mim. Eu levantei, enfiei a mandioca na boca dela até o saco bater naquele lábio enrugado.
Ela chupou, mas queria mesmo é quicar. Queria peru na buceta.
Vi que minha já estava de volta, mas ela ficou fora de casa esperando eu terminar o serviço.
A Dona Elza sentou, deu de quatro. De lado e minha mãe do lado de fora, contente em ver o filho buscando um futuro digno.
Terminamos de trepar. Minha mãe entrou, tomamos café. Eu sempre pelado, claro! A velha com porra escorrendo pela chavasca.
Hoje, continuo comendo a velha. Não consegui dar o golpe do baú, mas ela que paga minha faculdade de Direito e as parcelas da minha moto, para eu ir todo dia leitar a vagabunda.
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